domingo, 15 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

sábado, 10 de outubro de 2009

Pobreza 0 ?





1. A pobreza e a exclusão social não são uma fatalidade, mas antes o resultado de um
mundo injusto e desigual e não se resolvem apenas com sobras ou gestos de
generosidade esporádica. As causas da pobreza e da exclusão social só podem ser
eliminadas modificando os factores económicos, sociais e culturais que geram e
perpetuam as condições favoráveis a elas. A pobreza é um atentado aos Direitos Humanos,
que deve ser erradicada em todos os países;


2. A campanha Pobreza Zero luta contra as causas estruturais determinantes da pobreza e
da exclusão social, e desafia as instituições e os processos que perpetuam a pobreza e a
desigualdade no mundo. Trabalhamos pela defesa dos direitos humanos, pela equidade
de género e pela justiça social.


3. O mundo em que vivemos é um mundo de abundância e nunca como hoje foi tão
possível erradicar a pobreza - nunca houve tantos recursos financeiros e tecnológicos
disponíveis que permitam erradicar para sempre a pobreza extrema do nosso planeta.
Deve também reconhecer-se que a pobreza em Portugal, tal como a nível mundial, não é
devida à falta de recursos. O problema reside no facto de a pobreza continuar a ser vista
como uma questão periférica, pretensamente resolúvel por políticas e medidas periféricas
e residuais.


4. Na nossa acção queremos pressionar os governos para que erradiquem a pobreza,
diminuam drasticamente as desigualdades e alcancem os Objectivos de Desenvolvimento
do Milénio.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Tudo começa bem quando acaba bem...."Vale a pena pensar nisto"

Ela estava no sinal vermelho pronta para esperar o verde chegar para mais um café ir tomar com as amigas , quando tudo numa fracção de segundos muda, e dás-se uma enorme batida. Gritos de desespero substituem as gargalhadas anteriores. Consciente de que todas estariam bem sai do carro acabando por se deparar com o desespero de uma mulher que de cabeça perdida esquece o sentido da realidade.
Mais calma segue para o hospital juntamente com as suas amigas e a caminho de casa encontra um homem a correr no meio da estrada desesperado pronto para acabar com a sua vida, preocupada sai do carro a correr e descalça alcança o homem que de cabeça perdida acaba por parar e rendersse a sua dor. Pegando em sua mão e mais calma rapidamente acaba por perceber que aquele homem acabara de ser traído . Identificada com a sua dor convida-o a olhar nos seus olhos e entrar na sua vida e desabafa o acidente que acabara de ter e o que fez que fosse mais devagar e que o conseguisse ver e poupa-lo da morte certa.
Rapidamente chegaram a conclusão que a shora que provocara o acidente era sua mulher...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

James nachtwey






Nachtwey started working as a newspaper photographer in 1976 at the Albuquerque Journal. In 1980, he moved to New York and began working as a freelance photographer. In 1981, Nachtwey covered his first overseas assignment in Northern Ireland illustrating civil strife. He has documented a variety of armed conflicts and social issues, spending time in South Africa, Latin America, the Middle East, Russia, Eastern Europe, the former Soviet Union shooting pictures of war, conflict and famine, and images of socio-political issues (pollution, crime and punishment) in Western Europe and the United States. He currently lives in New York City.
In 1994, Nachtwey was covering the upcoming elections in South Africa, the first non-racial ones in decades. As an associate of the Bang-Bang Club, he was at the scene when Ken Oosterbroek was killed and Greg Marinovich was seriously injured.
Nachtwey had been injured previously in his work, but it was during his extensive coverage of the United States invasion of Iraq that he received his first combat injury. As Nachtwey, along with TIME correspondent Michael Weisskopf rode in the back of a humvee with the United States Army "Tomb Raiders" Survey Platoon, an insurgent threw a grenade into the vehicle. Weisskopf grabbed the grenade to throw it out of the humvee, but it exploded in his hand. Two soldiers were injured in the explosion, along with the TIME journalists. Nachtwey managed to take several photographs of medic Billie Grimes treating Weisskopf before passing out. Both journalists were airlifted to Germany and later to hospitals in the United States. Nachtwey recovered sufficiently to return overseas to cover the tsunami in Southeast Asia of December 26, 2004.[2]
Nachtwey has worked with TIME as a contract photographer since 1984. He worked for Black Star from 1980 until 1985 and was a member of Magnum Photos from 1986 until 2001. In 2001, he was a founding member of the VII Photo Agency.
Nachtwey was present during the September 11, 2001 attacks on the World Trade Center, and produced a well known related body of work. He also compiled a photo essay on the effects of the Sudan conflict on civilians.

"Emotion or feeling is really the only thing about pictures I find interesting. Beyond that it is just a trick."Christopher Anderson




Born in British Columbia in 1970, Christopher Anderson spent much of his early years in Texas, where his father was a preacher, before moving to New York City and then Paris. His life in photography began in the photo lab of the "Dallas Morning News" where he learned to develop film and print pictures. In 1993, Christopher was hired as a staff photographer for a small Colorado newspaper. Never comfortable with the idea of working as an employee, he left the newspaper in 1995 and began doing freelance assignments.

Initially working in color, Anderson began photographing a wide range of subjects for magazines. In 1996, he became a contract photographer for "U.S. News and World Report" where he began documenting social issues such as the effects of Russia's economic crisis, the situation of Afghan refugees in Pakistan and, more recently, the election of Evo Morales in Bolivia. In 1999, Anderson made a reportage on Haitian immigrants trying to sail to the United States that would significantly change his work to focus on what he often thought of as experiential journalism. Working now in b&w, Anderson was honored with the Robert Capa Gold Medal Award. Later that year, he photographed the stone throwers of Gaza, and was named Kodak's "Young Photographer of the Year". In 2003, he published his first monograph, Nonfiction, published by deMo.

He joined the VII Agency in 2002, and became a Magnum nominee in 2005. He is based in New York.

Awards

2001 Visa d’Or, Visa Pour l’Image, Perpignan
2001 Kodak Young Photographer Award
2000 Robert Capa Gold Medal

Books

2004 Nonfiction, Consortium Books Sales, USA

domingo, 13 de setembro de 2009

BDSM / subcultura / Iade Semiotica







O que é o BDSM?

BDSM é um acrônimo para Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo
É uma orientação sexual ou uma forma de comportamento entre dois ou mais parceiros adultos. Esse comportamento pode incluir, sem estar limitado a isso, o uso de estimulação física e/ou psicológica com o objetivo de produzir excitação e satisfação sexual. Freqüentemente, um parceiro assume o papel ativo (top ou dominador) e o outro assume o papel passivo ou receptivo (bottom ou submisso). Praticantes de BDSM podem ser pessoas heterossexuais, bissexuais, homossexuais, trans ou intersexuadas.
Atividades de BDSM não envolvem necessáriamente a penetração mas, de forma geral, o BDSM é uma atividade erótica e as sessões geralmente são permeadas de sexo. Em geral o limite pessoal de cada um nao é ultrapassado, apesar de pedir para o dominador parar nao adianta, para esse fim é utilizada a SAFEWORD (palavra de seguranca) que é pre-estabelecida entre as partes.


O BDSM não é facilmente definido. Abrange uma grande quantidade de comportamentos e a maioria dos praticantes não aprecia todos os papéis, práticas ou atividades. As dificuldades para se estabelecer uma definição são discutidas em profundidade mas encontram-se cinco características presentes na maioria das interações BDSM

• Dominação e submissão - a presença de regras de um parceiro sobre o outro e de obediência de um parceiro a outro;
• Consensualidade - o acordo voluntário para participar do jogo (interação) SM e o respeito a certos "limites" (as regras fundamentais de como e em que direção o jogo progride);
• Conteúdo sexual - o pressuposto de que as atividades têm um significado erótico ou sexual;
• Interpretação mútua - a suposição de que os participantes possuem o entendimento partilhado de que suas atividades são de natureza SM ou similar;
• Role playing - os participantes assumem papéis para a interação (jogo) ou para o relacionamento que eles reconhecem não ser a realidade.

É uma troca de poderes, que se associa a um submisso trocando autoridades de tomar decisões (somente para uma cena ou até para a sua vida como um todo) por um acordo de que o dominante irá tomar conta de sua felicidade e saúde. A natureza de uma troca de poder varia amplamente e pode ser explicitamente negociado ou implicitamente concedido na relação.
Uma pessoa submissa é alguém que abdica da sua liberdade de escolha para se submeter a outra pessoa. Isso pode ser no contexto de uma brincadeira dentro de uma cena, até uma transmissão total de poder dentro de uma troca de poder, ou em qualquer lugar entre esses dois extremos.
Alguns praticantes de BDSM gostam de trocar. Isso é, ter papéis tanto dominantes como submissos, durante uma cena ou tendo papéis diferentes em ocasiões diferentes com parceiros diferentes. Um switch pode ser o top em algumas ocasiões ou o bottom em outras. Um switch pode estar numa relação com alguém que tenha a mesma orientação








BDSM perturbação mental?
No passado, atividades sadomasoquistas e fantasias eram consideradas por muitos psiquiatras como patológicas, mas são consideradas cada vez mais como aceitáveis desde os anos 90. A DSM-TV diz que "As fantasias, desejos sexuais ou comportamentos" precisam "causar alterações clínicas ou desabilitação social, ocupacional, ou de outra importante área do funcionamento" para que o sadismo ou masoquismo sexual ser considerado uma doença. Os praticantes de BDSM tendem a rejeitar o ponto de vista de que suas atividades são doentias.
Geralmente quando designadas de doenças, sao atribuidas a disturbios no crescimento sexual e que encontram no sadomasoquismo e na dôr uma dependencia e é isso que é considerado uma patologia.
Uma pessoa dominante gosta de estar com uma pessoa submissa, somente para uma cena, ou como um estilo de vida. As razões para isso incluem desejo por poder, por ser objeto de adoração, ter os recursos e habilidades de um outro ser humano à sua disposição, ou sadismo.




Origens do BDSM :
As origens históricas do BDSM são obscuras. Existem relatos não confirmados de pessoas sendo consentidamente amarradas ou chicoteadas como uma preliminar, ou um substituto para o sexo desde o século XIV. O fenômeno medieval de amor cortês em toda a sua devoção escrava e ambivalência é sugerido por alguns autores como sendo um precursor do BDSM. Algumas fontes alegam que o BDSM como uma forma distinta de sexualidade teve suas origens no começo do século XVIII quando a civilização Ocidental começou a caracterizar legalmente e fisiologicamente o comportamento sexual. Outras fontes usam uma definição mais ampla, citando comportamentos similares ao BDSM em tempos remotos e outras culturas, como alguns flagelantes medievais e alguns rituais de algumas tribos indígenas da América.
Mesmo que os nomes do Marquês de Sade e Leopol bon Sacher-Masoch são a origem dos termos sadismo e masoquismo, respectivamente, ainda tem-se dúvidas se os métodos de ambos seriam considerados BDSM pelas definições modernas de consentimento mútuo ou consentimento informado.
Idéias e imagens BDSM existiram às margens da cultura Ocidental por todo o século XX. Alguns de seus artistas-chave foram John Willie e Eric Stanton. Robert Bienvenu atribui as origens do BDSM moderno a três fontes, que ele chama de "Fetiche Europeu" (a partir de 1928), "Fetiche Americano" (a partir de 1934 e "Couro Gay"(a partir de 1950). Uma outra fonte são os jogos sexuais feitos em bordéis, que remontam ao século XIX, se não até antes.
Muita da influência BDSM pode ser traçada até a cultura gay da velha guarda do couro, que cresceu a partir da cultura dos motoqueiros pós Segunda Guerra. Essa subcultura foi descrita no Leatherman's Handbook por Larry Townsend, publicado em 1972, que definiu essencialmente a cultura "Velha Guarda do Couro." Esse código enfatizava formalidades rígidas e papéis fixos (i.e. sem switching), e não incluia lésbicas ou heterossexuais. Em 1981, entretanto, a publicação de Comingo to Power por Samois trouxe um maior conhecimento e aceitação do BDSM na comunidade lésbica.
Nos idos da década de 90, a Internet trouxe uma forma de encontrar pessoas com interesses especiais ao redor do mundo e de se comunicar com elas aninomamente. Com isso veio uma explosão de interesse e conhecimento em BDSM, particularmente no grupo da usernet chamado GoogleGroups:alt.sex.bondage. Quando aquele grupo ficou poluído demais com spam, o foco foi movido para GoogleGroups:soc.subculture.bondage-bdsm.
A Nova Guarda da subcultura do couro surgiu nessa época.
Imagens de BDSM e fetiche espalharam-se na vertente principal da cultura ocidental através da mode avant-garde, pela subcultura gótica, rap, hip-hop e heavy metal, video clips e ficção científica na televisão e filmes.
A subcultura BDSM moderna encontra-se muito propagada. Muitas das grandes cidades da América do Norte e Europa possuem clubes e play parties, assim como encontros informais chamados de munches. Existem também convenções como Living in Leather, TESfest e Black Rose, bom como a Folsom Street Fair, acontece anualmente em San Francisco.
A Bandeira do Orgulho do Couro é um símbolo usado pela comunidade ou subcultura do couro.


BDSM e o mundo:
A situação legal das atividades sadomasoquistas varia muito de país para país. No Japão, na Alemanha e nos países escandinavos, o BDSM consensual é legal. Em outros países, é um exemplo de crime consensual.
Ao menos no Ocidente, nos países industrializados e no Japão, os sadomasoquistas começaram desde os anos 80 a formar comunidades de suporte e troca de informações para combater a imagem discriminatória que os mais ortodoxos e parte do público fazia da atividade. Isso aconteceu independentemente nos EUA e em diversos países Europeus. Com o advento da web, surgiu a cooperação internacional, por exemplo, o Datenschlag é um esforço conjunto de sadomasoquistas de três países de língua alemã, e a lista de discussões Schlagworte usa um modelo de agência de notícias para conectar seis países.
Em portugal surgem máis adeptos de BDSM. A média de idades é de 33 anos e são maioritariamente pessoas de elevados graus de formação académica.
Esta comuidade esta a crescer e a organizar-se e a internet surge como mediador de experiências e contactos.
No ultimo ano abriram bares como o “Bizarre “ ou o “Juztime” relacionados com esta temática onde se podem encontrar artigos de venda para esta prática ou simplesmente falar com pessoas que partilhem do mesmo gosto e ainda participar em debates sobre esta subcultura.


Quando o inferno se transforma no paraíso:
A nível fisiológico, a festa de sensações BDSM comumente envolve dor, mesmo sem maselas reais. Isso libera endorfina, criando uma sensação de euforia ou a sensação que se tem após um orgasmo, algumas vezes chamada de "estar alto", que alguns acham prazeirosa.No nosso cérebro o centro que regista o prazergeral e sexual, esta muito perto do centro que recebe e analisa a dôr, são vias neurais diferentes, para a dôr e para o prazer mas no nosso cerebro estes doiss centros estarão muito próximos em termos funcioanis, e dai que seja possivel que a nivelcerebral uma estimulação dolurosa possa para certas pessoas ser transformada em prazer Alguns autores usam o termo "body stress" ou stress do corpo. Essa experiência é a motivação para muitos da comunidade BDSM, mas não é o único fato motivador. Na verdade, um certo número de praticantes BDSM (especialmente bottoms) podem muito bem participar de uma cena em que ele não tem nenhum prazer físico apenas para fornecer prazer ao seu dominador, com uma oportunidade para que realizem seus desejos e fetiches.
Em alguns tipos de brincadeiras BDSM o top (geralmente o parceiro dominante) produz uma sensação ao bottom (geralmente o parceiro submisso) fazendo spanking, dando tapas, beliscando, arranhando com unhas, ou usando apetrechos como cordas, fitas, chicotes, palmatórias, canes (varas), facas, cera quente, gelo etc. A sensação de estar amarrado com cordas, correntes, fitas, algemas ou outros materiais pode também fazer parte da experiência. As ferramentas de BDSM contém uma grande variedade de ítens, desde ítens especiais até ítens ordinários conhecidos como "perversíveis".
Uma experiência BDSM prazeiroza depende muito de um dominador competente e de um bottom que esteja no estado de espírito certo. Confiança e estímulo sexual ajudam a pessoa a preparar-se para sensações intensas. Alguns vão mais longe, ao ponto de comparar uma brincadeira BDSM a uma composição musical e sua performance, cada sensação como uma nota musical. Assim, sensações diferentes são combinadas para se produzir uma experiência completa.

Curiosidades sobre BDSM:
BDSM pode ou não envolver sexo de qualquer tipo.
BDSM pode ou não envolver encenação sexual (sexual roleplaying).
BDSM pode ou não envolver infantilismo.
Quão dominante ou submissa uma pessoa é em seu dia-a-dia nem sempre determina o papel preferido dela em uma brincadeira BDSM, mas muitas pessoas refletem essas tendências. Comumente pessoas que expressam um papel em suas vidas normais, como por exemplo no trabalho, tem forte desejo de assumir papel distinto em sua vida sexual, como uma forma de "válvula de escape."
Alguns praticantes BDSM são polyamorous, ou, são sexualmente monogâmicos mas fazem BDSM não-sexual com outros.
Um casal pode praticar BDSM sexualmente, mas ter um relação completamente convencional noutros momentos.
Quando existe abuso no relacionamento, é provável que o submisso seja tão abusivo quanto o dominante.

Conclusão:
O sadismo e o masoquismo constituem lados opostos de uma mesma moeda. Se entendermos essa premissa como verdadeira, concluiremos que todos temos, dentro de nós, os dois aspectos do sadomasoquismo. Temos o sadismo e o masoquismo igualmente dentro de nós. Se no sadista fica patente a necessidade de triunfo sobre um objeto ,no masoquismo, embora pareça haver autopunição no sofrimento e sujeição ao objeto, existe todo um jogo controlador da dor, atuando também no sentido de, através do penar, controlar e triunfar.

O sadista (ou, melhor falando, o sadomasoquista em fase sádica, pois os dois extremos estão sempre juntos) projeta sua parte fraca no objeto e se identifica com o superego tirânico . 
 O que, talvez, aconteça nesses relacionamentos "confusos", seja em função dessa dificuldade. Temos os dois lados extremos dentro de nós e, embora um sempre vá predominar, pode ser difícil aceitar o que parece óbvio.

Abre @ Pestana e Denuncia! / Iade publicidade





A mensagem que queremos transmitir é que um namoro saudável é um namoro não violento como diz o cartaz "Denuncia"
Porquê uma campanha contra a violência no namoro?
Através de diversos estudos por diversas cidades portuguesas chegaram a conclusão que uma em cada quatro jovens já vivenciaram uma experiência violência no namoro . Isto tornasse problemático porque este tipo de violência poderá prelongars-se e itencificarsse numa relação conjugal e sabemos que a violência nos adultos mata, e mata muitas mulheres que foi o alvo da nossa campanha violência nos namoros tendo como vitima a mulher, isto porque também existe violência para com os homens, qualquer tipo de violência é condenável e deverá de ser punida, não existe sexo forte nem sexo fraco apenas vitimas.
Com esta campanha procurasse que os jovens acabem com esta cultura de agressão face ao outro.
Amor violento não é amor, amor é respeito é partilhar com o outro, é construir com o outro uma relação saudável e não fundamentada na violência. Com isto também queria-mos alertar os jovens de que há sinais a que devem estar atentos relativamente a um caracter mais potencialmente violentos que devem estar atentos relativamente á violência nas suas relações, essa violência pode assumir um caracter físico, que no geral é o mais habitual e fácil de ser detectável mas também podem psicológica ou sexual.
Os ciúmes que normalmente existem nas relações afectivas são mau sinal pois geram uma certa confusão entre afecto e sentimentos de posse, controlo, ciúme e isto pode originar os jovens que ao princípio não aceitam bem a violência , comecem a desculpar.
Muitos adolescentes confundem uma cena de ciúmes do qual podem ser agredidos como uma prova de amôr "ele está ciumento porque gosta de mim" "ele tem ciúmes por só me quer para ele e porque não gosta de me ver com mais ninguém .
O sexo forçado também é um dos abusos muito frequentes mas acaba por ser aceite como algo natural, e não tido como violação porque segundo o senso comum a violação envolve estranhos.

Num universo de 4667 jovens (rapazes/raparigas)

25% já tiveram comportamentos abusivos
19:5 % já fizeram violencia emocional
13% agressões físicas
6,7%violencia severa



Devido á falta de estudos comparativos actuais não é possível verificar se os jovens estão mais ou menos agressivos, o que é certo é que existe uma maior consciência em denunciar quase sempre quando essa é a unica saída para se libertaren da relação.



Para tornar a nossa proposta de campanha mais abrangente traduzimos a nossa ideia em diversos suportes, sempre seguindo o nosso slowgan de campanha "ABRE A PESTANA DENUNCIA" Optámos por este slowgan pois "ABRE A PESTANA" e uma expressão muito usada entre a camada jovem, e a nossa linguagem para alem de "agressiva" também tem que ser jovem para atrair a atenção deles e fazelos ver que pode acontecer a qualquer um e que é considerado um crime publico e como tal tem de ser punido e "Denunciado".Na substituição do "a" trivial optámos por por um "@" porque para além de tornar o poster mais aliciante pois tem uma linguagem moderna ainda transmite a ideia de que essa denuncia está a distancia de um simples email .


• Suportes para outdoors / mupis / publicidades para revistas :

Optamos por fazer três posters diferentes que demonstram uma relação a preto e branco muitas vezes silenciada por uma inocência da juventude baseada em diversos comportamentos violentos maioritariamente desvalorizados.
A violência nem sempre aparece de forma directa precisamente para reforçar essa ideia de clandestinidade.


• Spots Publicitários.

O nosso spot consiste num anuncio para a televisao ou cinema tem cerca de ... minutos e tem como musica de fundo a Spessdin Cars da intérprete Imogem Heap e conjugada com filme reforça a ideia de sofrimento dor e vergonha pelo que as vítimas de violência no namoro se sujeitam .


• Suporte para a Rádio:

Para a rádio gravámos e cortámos fazendo uma montagem sonora de uma entrevista que fizemos a uma vítima de violência no namoro que prefere não ser identificada procurámos seguir a mesma música da do anuncio de TV para a campanha ser mais facilmente identificável como se ao ouvirem aquela música rapidamente associarem a gritos a estalos a murros e todas aquelas violências praticadas em casal .


• Flyers com informação:

Neste flyers que supostamente serão distribuidos pelos joevns estarão algumas das principais medidas a tomar quando se é vitima deste tipo de violência.




Vamos brincar?


Uma prenda especial

domingo, 6 de setembro de 2009

sábado, 5 de setembro de 2009

domingo, 23 de agosto de 2009

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

domingo, 26 de julho de 2009